O ministro da Administração do Território, Dionísio Manuel da Fonseca, reiterou que o programa Kwenda, que implica a atribuição de recursos mínimos às famílias vulneráveis, é um direito que se concretiza por via da promoção do bem-estar das populações.
O projecto, segundo disse, surgiu para reduzir os níveis de pobreza extrema que ainda pairam em algumas localidades no seio das famílias a nível do país, ao que se procura promover uma distribuição mais equilibrada.
Com a realização do estudo do impacto, a instituição que dirige esteve aberta à crítica e avaliadores independentes constataram que o Kwenda tem permitido melhorar os índices de pobreza multidirecional, tendo em conta que, com os rendimentos, as famílias têm investido naquilo que são as suas principais situações de precaridade, tais como educação, saúde, produção de bens essenciais, entre outros.
Desde o início, o programa Kwenda cadastrou um milhão e 667 mil e 906 agregados familiares, sendo que um milhão e 61 mil e 746 foram beneficiados, no montante de 108 mil milhões e 374 milhões e 212 mil e 626 kwanzas, em todo país.