O comando provincial de Luanda do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB) registou, nas últimas 24 horas, um total de 17 ocorrências, de entre as quais cinco incêndios, em que os sectores afectados foram o de transporte e habitação. Entre as presumíveis causas está o curto-circuito, de acordo com a porta-voz do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros de Luanda, Maina Panzo
Nas últimas 24 horas do corrente mês, foram registados vários problemas que, em tempo oportuno, mereceram a intervenção dos bombeiros, nomeadamente cinco casos de incêndio, nos municípios de Viana (1), Cazenga (1) Kilamba Kiaxi (1) e Talatona (2).
De acordo com a porta-voz do SPCB em Luanda, Maiana Panzo, depois do levantamento feito os resultados apontaram os sectores dos transporte e habitação como os mais afectados, tendo como presumíveis causas o curto-circuito. No mesmo período, os oficiais do SPCB efectuaram o resgate de dois cadáveres, realizaram quatro desbloqueios de portas, constataram duas ocorrências por acidente de viação — uma com vítima encarcerada —, bem como fizeram um trabalho de parto.
A responsável fez saber ainda que, quanto aos serviços de socorro realizados, tiveram um total de 16 serviços, sendo cinco extinções de incêndio, quatro desbloqueio de portas, dois resgate de cadáveres e cinco evacuações. No que aos serviços pré-hospitalares e evacuações médicas dizem respeito, foi registado um total de cinco evacuações, nos municípios de Viana e Talatona, com cada um caso, Luanda com dois e Belas com um.
“Nas últimas 24 horas, em Luanda, tivemos um total de 17 ocorrências, que mereceram a nossa intervenção, de entre as quais cinco incêndios provocados presumivelmente por curto-circuito”, disse. Maina Panzo aconselha os automobilistas a não ignorarem o facto de se fazerem acompanhar sempre de um extintor nas viaturas, de modo a acudirem os casos de incêndios. Por outro lado, esclareceu também que, na última sexta-feira, 5 de Janeiro, se registaram quinze ocorrências, das quais três incêndios, sendo os sectores da habitação e comércio os mais afectados, também por presumível negligência e curto-circuito.