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A exposição que Marcelo não pode perder

Jornal Opais por Jornal Opais
21 de Junho, 2024
Em Opinião
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A exposição fotográfica “O Rosto de Camões” que a casa da Casa da Cidadania da Língua estreou no dia em que Coimbra e a sua Universidade acolheu as comemorações dos 500 anos do poeta é particularmente relevante.

Nesta exposição, Camões é retratado de dez formas diferentes, cada uma representando um país de língua oficial portuguesa e correspondendo a um dos cantos de “Os Lusíadas”.

O mais notável é que essas representações incluem cinco homens e cinco mulheres, de todas as cores e credos, simbolizando um Camões diverso, multifacetado e voltado para o futuro.

Este exercício artístico não apenas celebra a diversidade cultural dos países lusófonos, mas também serve como uma forma de reparação histórica.

Ao representar Camões através de múltiplas identidades e géneros, a exposição questiona e desafia as narrativas tradicionais, promovendo uma visão mais inclusiva e equitativa da herança cultural lusófona.

A visita do Presidente da República a esta exposição torna-se, portanto, imprescindível. É uma oportunidade para ele vivenciar de forma tangível um compromisso com a reparação histórica que ele defendeu publicamente..

Ao se envolver com esta exposição, o presidente não apenas honra a diversidade cultural dos países de língua portuguesa, mas também demonstra um entendimento profundo das complexidades envolvidas na reconciliação com o passado colonial.

Ver “O Rosto de Camões” dará ao presidente razão e uma perspectiva diferente da identidade lusófona contemporânea, reforçando a importância de uma abordagem culturalmente sensível e inclusiva nas políticas de reparação.

Porque a exposição de João Vilhena não é apenas simbólica, ela é ação e concretização para um diálogo significativo e transformador sobre o legado colonial e as futuras relações entre Portugal e os países de língua portuguesa.

 

Por: JOSÉ MANUEL DIOGO

Jornal Opais

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