O ministro da Cultura, Filipe Zau, incentivou os grupos a continuarem a apostar cada vez mais na criatividade e inovação, trazendo a cada edição do carnaval uma performance capaz de convencer tanto o júri quanto o público
Filipe Zau frisou que a questão da inovação nem sempre tem a ver com a possibilidade financeira, mas com a capacidade de transformar a simplicidade em coisas extraordinárias, apesar das limitações financeiras.
“Repare que os grupos recebem as mesmas quantias para a sua preparação e têm aqueles que apresentam quase as mesmas coisas, mas têm outros que a cada edição vão se inovando e isso é o ideal.
Portanto, a criatividade nem sempre tem a ver com a questão financeira, às vezes tem a ver com a disposição do grupo a mudanças e inovações que são essenciais para uma boa exibição”, destacou o ministro em declarações à imprensa no final do desfile da classe A.
Por outro lado, Filipe Zau reconheceu que existem limitações, sobretudo materiais e financeiras, que muitas das vezes impedem os grupos de apresentarem um excelente trabalho, no entanto, reiterou a vontade do executivo em melhorar esta situação a cada edição, mas também encorajou os grupos a trabalharem arduamente na busca de apoios e patrocínios de privados para não ficarem reféns das limitações que se vão impondo.
No final, o governante parabenizou os grupos pela entrega e dedicação, reconhecendo o potencial de cada agremiação que desfilou na presente edição. Reforçou o encorajamento e desejou sucessos a cada um dos concorrentes.
“Que vença o melhor, mas que os grupos respeitem e reconheçam os resultados ditados pelos júris que foram escolhidos para esta missão”, reforçou o ministro.