Agora é Pango Aluquém. Tal como é Sanza Pombo, ou o Luena, ou o Cuito e muitas outras localidades. A queixa é a mesma: surgem ravinas, progridem e ameaçam estradas, casas, bairros. As soluções são sempre paliativas, não se conhece um programa estruturado resultante de um estudo sobre o comportamento dos solos, das ravinas. Não sabemos se elas surgem por mero capricho da natureza ou se como resultado da acção do homem. Quem perde bens, porque isso acontece, não sabe onde reclamar. E o Estado, que vê estradas cortadas, como se pode precaver? Começa a ganhar forma de absurdo o ritmo a que surgem os “alertas às ravinas”. Só não temos notícias de acções que as tenham estancado. Ou evitado.