O porta-voz do Comando Provincial da Polícia Nacional em Benguela, superintendente-chefe Ernesto Tchiwale, que confirma o facto, disse que os factos se deram no interior do quarto de um amigo em comum deles.
O superintendente-chefe Ernesto Tchiwale explica que o agressor e a estariam a distribuir uma quantidade de carne que conseguiram fruto de um trabalho prestado em um talho, no dia 28 deste mês, onde ambos trabalhavam.
A divisão, entretanto, não terá corrido assim tão bem e gerou contenda entre os dois amigos, tendo o menor, nas circunstâncias, segurado numa faca e desferido golpes no ombro esquerdo e nas costas da vítima. “Este acabou por morrer no hospital municipal da Catumbela.
Desde o momento em que o cidadão deu entrada no hospital municipal, a guarda operativa movimentou-se e foi possível deter este cidadão”, revelou o porta-voz.
“Depois de terem terminado o turno, conseguiram algumas quantidades de carne e fecharam-se no quarto e não terá corrido bem”, acrescenta. De acordo com o porta-voz, no âmbito das rondas noturnas policiais, foram efectuadas uma série de detenções, por conduta desviante de alguns cidadãos, que, em certa medida, comprometiam a segurança e a tranquilidade pública.
“No sentido de produzir segurança e criar condições para uma transição de ano pacífica, querendo aqui trabalhar antes, para que, no dia ‘D’, a gente faça só a manutenção”, projecta.
As aludidas operações geraram 77 interpelações, 29 das quais os autores estariam implicados em crimes concretos, “e 48 cidadãos foram encontrados em zonas pro- pensas ao cometimento de crime e em locais com grande concentração de jovens a consumir álcool e, depois, envolvem-se em desordem pública e interpelavam transeuntes”, realça, dando nota, numa outra vertente, da detenção de 12 marinheiros e apreensão de três embarcações, por alega- da pesca ilegal, mediante denúncia.
Ou seja, por recurso a técnicas proibidas, isto no dia 28 deste mês. “Técnicas apoiadas em artefactos luminosos, uso de algumas lâmpadas proibidas. Utilizavam para a captura de peixe, mas que não são técnicas legais”, sustenta.
POR:Constantino Eduardo, em Benguela