A informação foi prestada Terça-feira, na cidade de Dolosie, pelo vice-cônsul de Angola naquela cidade do Congo Brazzaville, José Augusto, afirmando que a cifra não representa o número total de angolanos residentes nesta circunscrição, estimado em mais de 2.700 cidadãos nacionais.
Garantiu que o trabalho de cadastramento dos angolanos em Dolosie continua para que cada cidadão ali residente tenha o documento de nacionalidade angolana.
Disse tratar-se de um processo que começou em 2019, frisando que como requisitos as autoridades consulares exigem do cidadão interessado, a apresentação de um documento que o certifique como angolano ou de origem angolana.
O vice-cônsul de Angola em Dolosie disse ainda que outro método encontrado pelas autoridades consulares para a atribuição de bilhetes de identidade tem a ver com a apresentação de prova testemunhal, através de cidadãos angolanos mais antigos residentes neste país vizinho.
Mais de mil angolanos querem regressar ao país Mais de mil cidadãos angolanos residentes na cidade de Dolosie, República do Congo, tencionam regressar a Angola de forma voluntária.
De acordo com o vice-cônsul, José Augusto, muitos compatriotas procuram todos os dias os serviços consulares para se informar sobre o processo de repatriamento voluntário.
Assegurou que o consulado tem estado a trabalhar com as autoridades angolanas, em Luanda, para a materialização desse processo nos próximos dias.