Segundo uma nota chegada à redacção do jornal O PAÍS, a responsável percorreu as zonas mais críticas do mercado, como a orla marítima, a vala de drenagem, os locais de conservação de peixe e os pontos de acumulação de lixo, tendo destacado a importância da higiene na redução dos riscos de propagação da doença.
A mesma fonte refere que Loide de Faria apelou à colaboração das vendedeiras para manterem o mercado limpo e organizado.
No final da visita, a administradora mostrou-se insatisfeita com as condições do espaço e orientou a elaboração urgente de um plano de acção para a melhoria da infra-estrutura, garantindo maior segurança e saúde pública para os comerciantes e os frequentadores do mercado.