Segundo o porta-voz do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros daquela província, Maurício Elalo, em declarações à RNA, o incêndio resultou de um acto de negligência, no uso de vela iluminante, em presença de combustível que estava guardado no interior da residência das vítimas.
Maurício Elalo avançou que, a primeira vítima mortal, um senhor de 32 anos, sucumbiu no local do incêndio por inalação de monóxido de carbono. Já as outras duas, uma senhora de 38 anos e sua filha de 2 anos, não resistindo aos ferimentos, acabaram por morrer, horas depois, numa unidade hospitalar da província.
Além das vítimas mortais, há um quarto elemento que se encontra gravemente ferido com queimaduras de segundo grau.