Em declarações à imprensa, o delegado provincial do Zaire da Justiça e dos Direitos Humanos, Nicolau Sozinho, explicou que os marginais levaram consigo três computadores de recolha de dados (online), um computador offline usado para a campanha de massificação de identificação civil, quatro câmaras fotográficas, três Ups e igual número de código de leitura de barra.
O responsável disse que, com a paralisação dos serviços de identificação criminal e civil, a população do município do Nzeto será abrigada a percorrer quilómetros, a fim de tratar o seu bilhete de identidade.
Informou que os órgãos afins já estão ao ocorrente da situação e trabalham para a recuperação dos equipamentos furtados, pelo que pediu à população a colaborar com as autoridades enquanto decorre o processo.
O município do Nzeto dista a cerca de 230 km da cidade de Mbanza Kongo, capital da província do Zaire. O Zaire dispõe de postos de emissão de bilhetes de identidade nas seis sedes municipais, designadamente Mbanza Kongo, Soyo, Cuimba, Tomboco, Nzeto e Nóqui.