A informação foi prestada, ontem, Terça-feira, à ANGOP, pela responsável do ponto focal do VIH/SIDA da unidade sanitária, Beatriz da Costa. Beatriz da Costa disse que outras oito crianças ainda estão em acompanhamento.
Sem avançar dados, a responsável informou que as cifras de gestantes que aderem ao tratamento de prevenção pelo corte vertical tendem a aumentar, em comparação com igual período de 2023, devido à intensificação das campanhas de sensibilização durante as consultas pré-natal, nas escolas, igrejas e comunidades em geral.
Neste momento, adiantou estarem em acompanhamento 82 gestantes seropositivas, de um total de 260 controlados no centro. Apontou o estigma e descriminação como um dos principais empecilhos da afluência ao teste ou tratamento do VIH/SIDA, um mal que ocorre, essencialmente, nas famílias e em locais de trabalho, que precisa ser revertido em atenção às consequências que acarretam, em particular em gestantes.
Localizado na sede do município da Caála, o Centro Materno Infantil assiste pacientes nas áreas de banco de medicina, pediatria, programa alargado de vacinação, serviços de nutrição, pré-natal, VIH/SIDA, laboratório, análises clínicas e farmácia.