A Universidade Mandume Ya Ndemufayo (UMN), que faz a VI Região Académica com as províncias da Huíla e do Namibe, abriu 49 vagas para admissão de novos professores, número distante das 500 necessárias para auxiliar os actuais 156 colocados nas suas unidades orgânicas.
Do número de vagas, 12 são para a Faculdade de Medicina. As de Direito e Economia têm 10, cada uma, ao passo que o Instituto Politécnico da Huíla (IPH) vai admitir nove docentes e o Instituto Politécnico de Ondjiva oito, perfazendo 49 vagas.
Em declarações ontem, Terça-feira, à ANGOP, no Lubango, o reitor da UMN, Sebastião António, afirmou que a quota ainda está “muito aquém” das preocupações, tendo em conta o crescimento da comunidade académica nos últimos 15 anos.
O académico sublinhou que a apresentação das candidaturas é feita por meio de inscrição ao concurso público no prazo de 15 dias úteis, nas unidades orgânicas daquela instituição do ensino superior.
Referiu que os candidatos seleccionados serão submetidos à prova escrita e os das categorias de docente de assistentes e professor auxiliar serão submetidos à prova pública de aptidão científica e pedagógica.
A UMN tem uma média de 21 mil estudantes, cuja sede está no Lubango e surgiu do desmembramento do campus do Lubango da Universidade Agostinho Neto (UAN) no quadro de reformas no ensino superior ocorridas nos anos 2008 e 2009.