São no total mais de 30 e pertencem ao legue de estudantes que inaugurou a escola tão logo foi criada. Em breve serão licenciados e o responsável do instituto augura para eles muito sucesso no mercado de trabalho por estarem a passar por uma boa formação.
POR: Andrá Mussamo
Pouco mais de duas dezenas poderá ser o número dos primeiros universitários graduados em Ciências da Informação em território nacional. Se as coisas correrem como projectado no ano lectivo 2018, o Instituto Superior de Ciências da Informação, ISUCIC, disponibilizará ao mercado de trabalho os primeiros especialistas na área 100% formados em território nacional, o que poderá ser um orgulho, segundo revelou Albino Carlos, o director da instituição. O académico falou a OPAÍS à margem das V Jornadas Cientificas Pedagógicas da instituição, com início hoje e fecho amanhã.
No evento serão abordados temas como “o papel das unidades de informação na potecção dos direitos dos cidadãos; o caso dos arquivos, bibliotecas e museus, a pesquisa de informação na era digital; uma análise comparativa entre o Google geral e o Google académico”, dentre outros.
As jornadas deste ano são igualmente dedicadas à apresentação dos resultados parciais das monografias de fim de curso do primeiro lote de estudantes da instituição que por enquanto ministra um único curso. O director do Instituto Superior de Ciências da Informação assenta o seu orgulho no facto de a instituição “quebrar” o paradigma das universidades que oferecem formação na área de comunicação que erroneamente levam os discentes a presumir que a maior e melhor especialização na área é a de jornalismo.