Em declarações à ANGOP, o director provincial do Fundo de Apoio Social (FAS), João Maurício da Costa, explicou que do número de beneficiários inscritos, 8 mil e 589 agregados familiares vão receber 66 mil kwanzas cada, correspondentes a seis me- ses, ao passo que 439 outros beneficiarão de 132 mil kwanzas.
De acordo com o responsável, este grupo que receberá 132 mil kwanzas não se fez presente nos dois pagamentos anteriores por motivos de vária ordem. “Aqueles que na altura receberam a primeira e a segunda atribuição, beneficiarão agora de 66 mil kwanzas por cada agregado familiar”, esclareceu.
vão elaborar projectos escolares de baixo custo e sustentável, de modos que a população estudantil tenha infra-estruturas adequadas aos desafios da melhoria do processo docente/educativo, na perspectiva da promoção do desenvolvimento social e económico. A vila do Mbave, um das quatro que compõem o município da Chicala-Cholohanga, nos correntes Leste da província do Huambo, passa a contar sete escolas, onde estudam mais de três mil alunos, ensinados por 103 professores.
No âmbito do projecto do PIIM e Combate à Pobreza, o Governo da província do Huambo constituiu 42 escolas, que permitiram a melhoria da qualidade de ensino/aprendizagem para 11 mil 874 alunos. Referiu que para esta terceira e quarta recorrência do Kwenda foram disponibilizados para o município do Tomboco, 624 milhões e 822 mil kwanzas que serão pagos entre os dias 23 de Abril e 2 de Maio do ano em curso.
João da Costa informou que para o pagamento dos valores aos beneficiários, o FAS na província do Zaire mobilizou uma equipa composta por 44 técnicos, dentre os quais 30 Agentes de Desenvol- vimento Comunitário e Sanitário (ADECOS), que percorrerão as 65 aldeias adstritas às comunas de Kinzau, Kinsimba e Sede.
Acrescentou que depois do Tomboco, o programa de pagamentos vai prosseguir em Maio próximo nos municípios fronteiriços do Cuimba e Nóqui, devendo abranger 15 mil e 135 agregados familiares.
O Kwenda na província do Zaire já beneficia 31 mil e 332 famílias vulneráveis dos municípios do Soyo, Nzeto, Tomboco, Nóqui e Cuimba, tendo sido já gastos um mil milhões, 979 milhões e 646 mil kwanzas.