O governo da LundaNorte vai continuar a implementar políticas que visam a reintegração sócioeconómica dos antigos combatentes e veteranos da pátria, através do Programa de Desenvolvimento Local, Combate à Pobreza e à Fome.
Numa declaração, por ocasião da celebração do dia dos Mártires da Repressão Colonial, que se assinalou ontem, Quarta-feira, o governo sublinha que esta franja merece toda a atenção e respeito, por terem emprestado toda a juventude em prol da Independência Nacional.
“Ao comemorarmos esta data, queremos reiterar o nosso compromisso em continuar a implementar políticas que visam a reintegração social e económica dos antigos combatentes, através de prograticas que visam a reintegração social e económica dos antigos combatentes, através de prograticas que visam a reintegração social e económica dos antigos combatentes, através de prograticas que visam a reintegração social e económica dos antigos combatentes, através de programas de fomento da agricultura, empreendedorismo, entre outros”, lê-se na declaração.
A nota refere que “o Governo tem consciência que apesar dos esforços empreendidos, na generalidade, a situação social dos antigos combatentes ainda clama por uma atenção diferenciada”.
Apelou a sociedade civil no sentido de valorizar cada vez mais esta franja, dando o respeito que merecem. A 4 de Janeiro de 1961 colonos portugueses reprimiram cerca de 20 mil camponeses angolanos, naquilo que ficou conhecido como o Massacre da Baixa de Cassanje, território localizado entre as províncias de Malanje e da Lunda-Norte.
Nesse dia, trabalhadores agrícolas das plantações de algodão da companhia luso-belga Cotonang, na Baixa de Cassanje, revoltaram-se contra o trabalho escravo, destruindo plantações, pontes e casas.
A resposta das autoridades coloniais não tardou com o envio da Força Aérea Portuguesa, que bombardeou a região, com projécteis, tendo causado a morte de milhares de cidadãos.