A Imogestin disse ontem que a inundação na parte Sul da urbanização KK 5000 na centralidade do Kilamba, em Luanda, tem como causa principal a falta de infraestruturas externas para o encaminhamento das águas pluviais.
Em nota enviada a redacção do jornal OPAÍS, a imobiliária justificou que a construção do Bloco R2, na parte Sul desta cidade, beneficiou apenas de um sistema de bombeamento e uma lagoa de retenção feita pela construtora CITIC.
Todavia, Imogestin explicou que no momento em que se deram as quedas pluviais que resultaram nas imagens que nos últimos dias têm circulado pelas redes sociais, “as duas bombas do sistema de drenagem provisório não funcionaram”.
Na nota de imprensa, a gestora dos projectos imobiliários do Estado esclarece que estão impedidos de serem vendidos 190 apartamentos situados na zona mais baixa dos edifícios H, a mesma parte que inunda com o enchimento da bacia de retenção.
A imogestin acrescenta também que o local afectado não se encontra habitado e acrescenta que a situação já foi regularizada na Segunda-feira (ontem) com empreiteiro CITIC.