Pelo menos 6 milhões de dólares foram alocados para a publicidade, área na qual as empresas dos réus Sónia Neves, Mauro Gonçalves e Nilton Saraiva tinham de prestar serviços. Foi ouvida ontem, pela primeira vez, em tribunal, a ré primária do caso de desvio de fundos do MINSA para o combate à malária.
Na primeira vez que o caso em questão foi tornado público, falava- se em aproximadamente 4 milhões de dólares que terão sido subtraídos de forma fraudulenta da Unidade Técnica de Gestão, dados pelo Fundo Global da ONU para
o Programa Nacional de Combate à Malária. A ré Sónia Neves, na instância do
juiz José Cerqueira Lopes, começou por esclarecer que se tratava de 6 milhões de dólares disponibilizados para a publicidade daquele programa, de um valor global de 130 milhões de dólares norte- americanos.
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