“Qualquer cidadão pode comprar armas, desde que tenha uma licença que o autorize passada pela Polícia Nacional de Angola”, afirmou Wanildo Guedes, escudando-se na lei que regulariza a venda deste tipo de material.
O gestor da empresa Royal Crown Group explicou que, apesar de o controlo das armas vendidas ficar a cargo da Polícia Nacional, também têm tido o cuidado de ficar com o registo de todas a armas vendidas, para o caso de alguma necessidade.
A um ano e seis meses a operar no mercado angolano, o seu gestor garante que tem capacidades de assegurar a continuidade dos seus serviços de forma a satisfazer as necessidades de todas as empresas privadas de segurança, não obstante as inúmeras dificuldades que enfrentam para efectuarem a transferência de valores para o pagamento de facturas no exterior do país.
Situação essa, segundo conta, que não tem afectado o seu stock de munições. “Nós garantimos assistência técnica ao material fornecido por nós.
O custo de uma manutenção preventiva varia de acordo ao material que nos apresentar”, garantiu.