O administrador municipal do Lobito, Carlos Pacatolo, disse estar consciente das dificuldades que passam os munícipes, no que concerne ao fornecimento de água, sobretudo na zona alta da cidade, e, por isso, o governante manifesta-se confiante de que, com a conclusão das obras no âmbito do plano emergencial, se vá registar um aumento significativo na oferta desse bem social.
Constantino Eduardo, em Benguela
O município que Carlos Pacatolo dirige, há menos de dez dias, está a assinalar, hoje, 111 anos de existência e o administrador tem as atenções voltadas para a melhoria das condições de vida da população, apontando, de entre outras preocupações, a relativa à distribuição de água, energia eléctrica, saneamento básico e ordenamento do território.
O governante está em crer que, tão logo o programa de construção de condutas for concluída, os munícipes vão conhecer aumento significativo no nível de oferta.
“Estão a ser instaladas novas condutas com maior capacidade de absorção de água e também com mais forças para poder bombear esta água, sobretudo na zona alta, onde a dificuldade é maior”, reconhece, ao assinalar que, num médio prazo, as coisas se vão resolver para o bem dos munícipes.
De acordo com Pacatolo, a zona alta é aquela que inspira mais cuidado por parte da sua administração, não fosse aquela que absorve maior número da população do Lobito, na ordem dos 60 por cento.
O administrador considera imperioso pôr à disposição daquela área um número significativo de serviços.
“Você tem que multiplicar os serviços lá em cima, para poder gerir melhor a mobilidade urbana, sobretudo na circulação das pessoas”, acrescenta. Aos munícipes que o acolheram com entusiasmo, Carlos Pacatolo pede, no quadro dos 111 anos, que o ajudem a transformar o Lobito.