A falta de energia eléctrica, água potável, emprego, aumento do número de salas de aula e de instituições do ensino superior foi o mote da comunicação do secretário da UNITA, em Luanda, quando falava aos militantes residentes na vila da Muxima, município da Quissama.
Adriano Abel Sapinãla voltou a movimentar o grosso do seu secretariado, ontem, para se apresentar e comunicar, enquanto secretário da UNITA em Luanda, para os militantes do Galo Negro sedeados naquela localidade, cujas palavras de ordem foram os problemas sociais que afligem, sobretudo, os jovens.
O político defendeu a necessidade de inclusão por via do desenvolvimento igualitário à semelhança do que ocorre nos demais municípios que compõem a província de Luanda, dadas as potencialidades e recursos que a Quissama tem, com investimento em infra-estruturas que possam atrair o investimento para o povo. “Não há água potável, quando o município é banhado por um rio, o Cuanza, totalmente nosso. Não há energia eléctrica, as pessoas beneficiam de um grupo gerador das 9 da manhã às 23 horas.
Há muita pobreza, quando há grandes potencialidades que deviam ser melhor exploradas”, criticou o responsável da UNITA. No entanto, para si, a reversão desse quadro para o cumprimento deste desiderato, só será possível com uma nova viragem no cenário político nacional, por via das eleições gerais e autárquicas, cujo pacote legislativo ainda não foi aprovado pelo plenário da Assembleia Nacional. Por outro lado, referiu que urge