O Presidente da República, João Lourenço, efectuou hoje uma visita ao Laboratório de Engenharia de Angola (LEA), para se inteirar do funcionamento desta instituição vocacionada para a investigação, aplicação e fiscalização das obras públicas.
Durante a sua jornada de trabalho, segundo noticia a ANGOP, o Chefe de Estado percorrer os três pavilhões que compõem esta instituição existente há 63 anos, mormente o de geotécnica, de estradas e aeródromos e edifícios e estruturas.
No início da visita, o ministro da Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos Alberto, disse que apesar de reconhecer os esforços do Executivo na modernização do LEA, com base num programa que já consumiu mais de 26,2 milhões de euros, é necessário considerar a execução da fase complementar do reequipamento da instituição.
Afirmou que esta fase está orçada em 73, 8 milhões de euros, consubstanciada na aquisição de equipamento de ponta, acrescentando que fruto da sua reestruturação hoje o laboratório efectua 233 tipos de ensaios e atende 80 instituições.
Actualmente, disse, é possível a melhoria dos estudos, caracterização de pavimento, constatação dos edifícios e avaliação do património edificado.
Segundo o ministro, investir no LEA é assegurar uma maior qualidade das grandes obras públicas, como as rodoviárias, aeroportuárias, ferroviárias, hidroeléctricas, entre outras, conferindo maior qualidade e sustentabilidade às despesas públicas, por via de uma maior qualidade das infra-estruturas, que devem ganhar mais valor no tempo e servir as gerações futuras.
O Presidente da República, João Lourenço, efectuou hoje uma visita ao Laboratório de Engenharia de Angola (LEA), para se inteirar do funcionamento desta instituição vocacionada para a investigação, aplicação e fiscalização das obras públicas.
Durante a sua jornada de trabalho, o Chefe de Estado percorrer os três pavilhões que compõem esta instituição existente há 63 anos, mormente o de geotécnica, de estradas e aeródromos e edifícios e estruturas.
No início da visita, o ministro da Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos Alberto, disse que apesar de reconhecer os esforços do Executivo na modernização do LEA, com base num programa que já consumiu mais de 26,2 milhões de euros, é necessário considerar a execução da fase complementar do reequipamento da instituição.
Afirmou que esta fase está orçada em 73, 8 milhões de euros, consubstanciada na aquisição de equipamento de ponta, acrescentando que fruto da sua reestruturação hoje o laboratório efectua 233 tipos de ensaios e atende 80 instituições.
Actualmente, disse, é possível a melhoria dos estudos, caracterização de pavimento, constatação dos edifícios e avaliação do património edificado.
Segundo o ministro, investir no LEA é assegurar uma maior qualidade das grandes obras públicas, como as rodoviárias, aeroportuárias, ferroviárias, hidroeléctricas, entre outras, conferindo maior qualidade e sustentabilidade às despesas públicas, por via de uma maior qualidade das infra-estruturas, que devem ganhar mais valor no tempo e servir as gerações futuras.