O Bureau Político (BP) do Comité Central do MPLA defendeu, ontem, a necessidade da preservação da pluralidade cultural e do património histórico angolano, como fontes de fortalecimento da identidade e memória colectiva e fomento da consciência nacional e da cidadania
Em nota, por ocasião do Dia Nacional da Cultura, o MPLA apela aos compatriotas, de Cabinda ao Cunene, a transformarem a data num marco de reflexão em torno da articulação dos mecanismos de promoção de todas as manifestações culturais, como pilares sólidos para o enaltecimento da identidade dos angolanos.
Reitera que, no âmbito do Pro- grama de Governação 2022-2027, “a visão do MPLA é a de que o sector cultural e criativo seja um factor de promoção do crescimento económico, estruturado e sustentável, capaz de estimular uma ampla diversidade artística (…)”. O BP do MPLA felicita, de for- ma singular, os fazedores de artes nacionais que, por via das suas criações e expressões culturais, ajudam a escrever a história de Angola e dos angolanos.
Em nome dos seus militantes, simpatizantes e amigos do par- tido, saúda efusivamente a celebração da data, “no espírito de unidade nacional e com reflexo nos ideais e aspirações do Saudoso Presidente António Agostinho Neto, para quem “a cultura corresponde, em cada etapa, a uma forma de expressão e de concretização de actos materiais”. O Dia Nacional da Cultura foi instituído em 1979, por ocasião da tomada de posse dos corpos gerentes da União dos Escritores Angolanos (UEA).