O titular da pasta das Finanças, Archer Mangueira, defendeu a aprovação de um Orçamento Geral do Estado (OGE) realístico para o próximo ano, com o objectivo de não se criarem falsas expectativas
Por: Alberto Bambi
‘Desde 2014, nós deixamos de ter o nível de receitas que tínhamos antes, mas as despesas não reduziram na mesma grandeza, essa é que é a verdade e isso se aplica a todos os níveis. Não se pode inventar, nós fizemos um programa com o preço de referência do petróleo, que ainda há-de ser o preço de referência do nosso orçamento, porque a nossa economia é mono-produtora e mono-exportadora, por isso, devemos ter um orçamento realista, para se evitar grandes expectativas”, sugeriu o ministro das Finanças, tendo adiantado que o seu ministério ia esforçar-se para anular o princípio da cativação, que é imposto por se estar a viver um momento de anormalidade em termos financeiros. Daí que se vão libertando os valores para cada unidade orçamental à medida que se vai tendo disponibilidade de tesouraria.
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