Por lapso, a fonte, contactada por este jornal a respeito do início da campanha das candidatas ao V congresso da LIMA, na sua edição do dia 3 de Setembro, em que escrevemos num extracto da notícia sobre a influência e o papel desempenhado pela senhora Manuela Kazoto junto do Tribunal Constitucional no processo de anulação do XIII Congresso Ordinário da UNITA em 2021, refuta o facto e considera descontextualizado.
Assim, com o interesse de repor a verdade, e porque a senhora Manuela não esteve na base da anulação do XIII Congresso, mas, sim, refere, subscreveu a providência cautelar que viria a impedir que as resoluções da Reunião da Comissão Política fossem de todo vinculativas pelas razões devidamente fundamentadas no documento que serviu de sustentáculo ao facto.
“Longe de ser aceitável esta inverdade, sou a solicitar que se faça a devida rectificação, para evitar confundir a opinião pública diante de factos que não ocorreram como narrados no vosso jornal”, escreve Manuela dos Prazeres Kazoto em nota de rectificação e reposição da verdade de que fazemos referência. À lesada, as nossas mais sinceras desculpas pelo transtorno e o impacto causado pela notícia.