Ernesto André, então segundo secretário da JMPLA na província de Luanda, foi eleito, ontem, 25, em assembleia extraordinária 1º secretário da organização afecta ao MPLA, na capital do país
O Secretariado Nacional da JMPLA assegura estar confiante no bom desempenho do novo primeiro secretário provincial da organização em Luanda na conquista da juventude a favor do par- tido MPLA. Ernesto André foi eleito, ontem, primeiro secretário provincial da JMPLA na capital do país, em substituição de Hemingarda Fernandes, no cargo desde 2019.
Ernesto André, então segundo secretário da JMPLA na província de Luanda, foi eleito numa cerimónia concorrida que contou com a participação de delegados de todos os municípios e distritos urbanos, o que representa, segundo os participantes ao acto, sentido de responsabilidade e confiança para a melhoria do desempenho da organização na maior praça política do país.
A necessidade de resgatar a força da JMPLA em Luanda, reconquistar a confiança dos jovens e acelerar os processos de mobilização para os desafios futuros, foram as recomendações mais sonantes que os delegados deixaram à consideração de Ernesto André, produto para as Organizações Yabo António Luemba, localizada no Massábi. Já o segundo camião com o combustível destinado para o município de Buco-Zau terá desviado a mercadoria para a comuna de Massábi para aí ser vendida ilicitamente. Um dos motoristas, no momento da actuação, se meteu em fuga e o outro, de 38 anos, está detido e foi presente ao magistrado do Ministério Público.
Apesar das alterações constantes dos “modus operandi” dos contrabandistas, uma fonte da Polícia Nacional assegurou ao jornal OPAÍS que as operações de com- bate ao tráfico ilegal de combustível na província vão prosseguir até minimizar os efeitos nefastos que essa acção provoca à economia nacional e ao bem-estar das populações de Cabinda. que foi candidato único na corrida à substituição de Hemingarda Fernandes que, na presente legislatura, é deputada à Assembleia Nacional.
No evento, que elegeu Ernesto André, os delegados apontaram a criminalidade, desemprego, dificuldades de acesso ao sistema de ensino, deficiência na formação profissional, défice habitacional, problemas de energia eléctrica e água potável como sendo dos principais dilemas que arrasam a juventude na capital do país.