A confirmação foi apresentada ontem pelo director-geral do INE, José Calengi, tendo referido que, a título de exemplo, na província da Huíla, foram recenseados 6 pontos dos sem-abrigo, Cuando Cubango 4, Moxico 13, Lunda-Norte 12, Uíge 6, Benguela 6 e Lunda-Sul 8
O Instituto Nacional de Estatística (INE) considerou, ontem, como sendo positivo o primeiro dia do arranque do Censo Geral da População e Habitação 2024, que decorrerá até ao dia 19 de Outubro.
Os dados foram apresentados pelo director-geral do INE, José Calengi, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), durante um encontro com jornalistas, que serviu de apresentação do primeiro ponto de situação em relação à operação censitária em curso no país.
Segundo o responsável, os sem- abrigo, que foram os primeiros a serem recenseados, receberam da melhor forma as equipas, o que facilitou, em todo o país, o trabalho dos inquiridores. Conforme referiu, neste primeiro dia, os sem-abrigo em todo o país foram recenseados em números consideráveis.
A título de exemplo, disse que na Huíla foram recenseados 6 pontos dos sem abrigos, Cuando Cubango (4), Moxico (13), Lunda-Norte (12), Uíge (6), Benguela (6) e Lunda-Sul (8).
De acordo ainda com José Calengi, todas as normas que visam o sucesso desta operação estão a ser cumpridas, pelo que, frisou, até ao fim da jornada, todos os angolanos que vivem em solo nacional serão contabilizados.
Funcionalidade Explicou igualmente que os meios postos à disposição estão, também, a funcionar sem quais-Funcionalidade Explicou igualmente que os meios postos à disposição estão, também, a funcionar sem quaisquer constrangimentos, o que dá garantias claras que a operação Censo – 2024 será um sucesso, tal como é pretensão do Executivo, que vê, na empreitada, um mecanismo para melhor definição das políticas públicas.
“Começamos às zero horas. E, para além dos ‘sem-abrigo’, nós, especialmente, já fizemos o recenseamento de agregados familiares relacionados com as entidades.
E julgamos que cada uma das localizações geográficas, a partir do momento que terminarem as questões dos ‘sem-abrigo’ e das instituições colectivas, poderão ir ao encontro dos agregados familiares”, destacou.