No âmbito das celebrações do 50.º aniversário de Independência Nacional, a rubrica “O jovem e a Independência” desta edição traz a visão da jovem estudante Maria João Manuel
1- O povo angolano celebrou no mês de Novembro de 2024, 49 anos da sua Independência Nacional, de igual modo, prepara-se para comemorar neste ano, os 50 anos de Independência. Enquanto jovem, que análise faz destes 50 anos de Independência Nacional? Falar de Independência é falar de liberdade, liberdade de expressão, de auto-conhecimento, auto-valor, é falar de união, de construção de uma sociedade de paz, de progresso, prosperidade e inclusão.
Dizer que a independência não trouxe benefícios é ser ignorante, grande parte das coisas boas que, actualmente, vivemos deve-se à independência de 1975, hoje já temos uma Angola onde os próprios angolanos conseguem fazer ela caminhar, mas ainda falta para atingirmos o topo daquilo que é, realmente, um país independente.
Há 50 anos de Independência, por que é que o português continua sendo a única língua oficial? O que dizer da língua gestual angolana que até hoje não é oficial? Por que as escolas ainda ensinam o português europeu? Dizemos ser um país independente, mas a questão inclusão está apenas no papel.
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