Por estes dias, tenho ando pelo interior. Não poderia ser diferente. Não conheço outro país, não creio que conheça tão cedo e lá venha a morrer. Por onde se passa, aí há, seguramente, entre muitos que supostamente crêem no contrário, há um cenário de construção de esperança e amor.
Ao mesmo tempo, muitos têm a convicção de que há uma perspectiva de esperança. Ainda assim, seria bom que fosse consensual que há um país por construir, mas que depende de todos. É quase que possa ter havido um desenlace entre o expectável e o aceitável, mas espera a ver resolvido muitos dos problemas que vamos vendo.
Alguns se vão avolumando, claro, outros crescem como se até os proponentes de algumas decisões fossem tão inocentes. A cada dia, por mais que se escamoteie, há um défice de patriotismo, daqueles maiores, embora se acredite que seja algo que esteja na esfera de uns poucos gatos pingados. Há um país com gentes que se posicionaram há muito como estando à margem de alguns problemas de que seremos, talvez, os maiores culpados. E foi assim que muitos foram construídos.
Há muita falta de patriotismo. Uma falta de amor à pátria que cresce todos os dias com gentes que não se colocam ao interesse do país. Ainda assim tecem as maiores críticas que conhecem, algumas delas até estão distantes do Executivo e nasceram fruto dos maus comportamentos destas pessoas.