Por exemplo, tem-se em mim a pior mania de principiar os meus textos com as minúsculas, e os gramaticistas não me podem ralhar por isso.
por isso mesmo, também me aproveito a desculpar-se se isso for incómodo, dalgum ou doutra forma, ao caro leitor.
agora, sim, tenho a ousadia de saudar o caro leitor que aqui está a partilhar comigo o texto. porque nesta fase, a fase em que os jovens preferem intitular-se a «Geração do Mundinho», não é fácil ver um desta geração a pegar num livro, num jornal, numa revista, ou mesmo ir à Net, a fim de saborear as páginas que parecem uma mãe, uma mãe sempre engorda os filhos, aqui o filho é a minha cabeça.
fogem até mesmo jogar os olhos ao telenotícia e a carregarem sempre as desculpas na ponta da língua: as notícias que as TVs nos passam, outras vezes, são-nos uma (in)verdade.
bem, esse, até ao momento, é um caso que merece ser pousado na mesa de leitura para ser analisado, por isso não me atrevo concordar nem discordar, só para não ser rebanho ou um outro estranho adjectivo a me qualificar. ainda sobre a nossa discussão «estranhos casos do mundinho», consegue-se, nos últimos tempos, ver a fachada juventude a assassinarem as aulas durante uma semana, e justificam a mãe, coitadinha dela também vê fogo em vez de fumo, que carrega todo peso da pátria na cabeça com uma rodilha, não lhe pousou nos pés tais marcas: ISI e NUNVEM.
Ou tal vez cobrir o corpo com uma DIOR, uma coisa que chamam lala e metem no corpo destes mundinhos.
balbúrdia. para eles, é simplesmente isso que importa e mais nada.
aliás, é isso que importa nas miúdas que vivem na terra com as cabeças na LUA.
não querem, a título de exemplo, saber do conhecimento que lhes poderá e muito servir num futuro próximo.
e quem lhe disse ser ou não errado usar essas coisas, ó caro leitor?
instruir-lhes, este mundinhos, a importância de pisar com os pés uma sala de aula é o que se pede, mais nada, por isso PONTO FINAL
Por: AC VAYENDA