A medida correctiva contra os violadores de menores tem de ser o mais pungente possível: castração química. Isso consiste em bloquear a testosterona, diminuindo drasticamente o desejo sexual e até a ereção.
Com a prática sugerida, indubitavelmente, estar-se-ia a desencorajar a pedofilia. Dói-me sobremaneira ver crianças vítimas de abuso sexual.
Violações contra menores crescem assustadoramente em qualquer parte do país, deixandonos, enquanto pais e pessoas com o mínimo de salubridade, apreensivos e cabisbaixos.
É, sem dúvida, oportuno que se dê punição ao infractor, pondo-o, como sugeri no início, sob castração química.
Inúmeras crianças estão sob grilhões de pedófilos, sofrendo da pior maneira que possamos imaginar.
Submetidas a todo tipo ameaças, incluindo o de morte, por conta disso, calam-se, suportando dor física e emocional, resultando, salvo raríssimas excepções, em desvios comportamentais ou, na pior das hipóteses, em morte.
Tenhamos atenção redobrada enquanto pais, evitando quaisquer distrações que nos levam ao distanciamento das nossas crianças.
Monitoremos, por outro lado, milimetricamente com quem as nos sas crianças andam e conversam, pois os laços de amizade, em muitos casos, são tóxicos.
Estaríamos, procedendo assim, a evitar erros destrutivos e irreversíveis.
O diálogo permanente com as crianças deve ser inevitável, ensinando-as, quer no seio familiar como na escola, a relatar tudo que lhes ocorre de anormal durante o dia.
Dispamo-nos de formalismos e abramo-nos com os nossos menores! Conheçamos, para se evitar a corrupção dos bons hábitos, o grupo em que estejam os nossos menores, sejam eles seculares ou eclesiásticos.
Sempre de olhos abertos e confiando apenas e somente em nós.
A nossa tarefa, enquanto pais, transcende a procriação.
Pedofilia é dos crimes mais difíceis de digerir.
Logo, sou daqueles que defende, reitero, “pena capital” aos infractores, levando-os à castração química com vista a desencorajar esta horrenda prática.
É sobre essa conversa que vos perguntava se estavam preparados, caros leitores.
Por: ANTÓNIO RAIMUNDO