O fim de Setembro e início de Outubro deste ano marcou um período negro para o país, com o desaparecimento físico de muitos angolanos, alguns dos quais proeminentes figuras da sociedade.
Há quem diga que existem períodos como estes todos os anos. Porém, não se espera que num mesmo partissem para o além figuras como Cardeal Alexandre do Nascimento, o político Quintino Moreira, o jornalista Ismael Mateus e tantos outros.
Cada um a seu jeito, neste país que os viu nascer, colocou a sua pedra. Ajudou a construir a democracia, pacificar as almas e edificar a liberdade de imprensa, um dos pilares fundamentais para as sociedades livres. E por isso, OPAÍS presta-lhes a devida vênia.