Angola ainda não passou do exame do GAFI para que tenha acesso livre no mercado financeiro e se eliminem, de uma vez por todas, as suspeitas de acções que possam facilitar o branqueamento de capitais e não só.
Hoje está mais perto, como revelam os responsáveis da Unidade de Informação Financeira (UIF), que refutam que o país tenha regressado à lista cinzenta.
Pelos pronunciamentos dos responsáveis financeiros e até da Procuradoria-Geral da Justiça, são conhecidas as razões e soluções que possam retirar essa imagem do país, com fortes reflexos na sua economia e na dos milhões de cidadãos no seu território.
Agora, resta saber quais são os entraves para tal, quando parece se saber o que existe de cor e salteado.