É inegável o reinado do futebol no mundo. É mesmo o desporto-rei. Une povos. Não importa a cor da pele, raça ou opção religiosa. Ver os artistas da bola em campo é uma “guerra saudável” e emocionante.
Entre outros intervenientes, os árbitros fazem parte da festa. Vivem muitas situações. Mas, a lisura e a transparência definem sempre o papel e a actuação de cada um. A justiça e o fair-play colocam sempre os profissionais do apito em caixa alta no mundo do futebol. Basta lembrar o italiano Pierluigi Collina.
É um nome que traduz(ia) justiça em campo e inspira novas gerações para a nobre profissão. Para o efeito, o árbitro internacional angolano, Jerson Emiliano, pelo que vai fazendo, sai da sua terra natal, Huíla, para os Estados Unidos da América (EUA), palco do Mundial de Clubes, de 14 de Junho a 13 de Julho próximo, com 32 equipas.
A prova, com novo formato, obedeceu critérios rígidos de selecção, sendo que árbitros de países com nome no mundo foram preteridos. Mas, o profissional angolano, com uma folha de serviço lisa e transparente, voltou a ser chamado, depois do Mundial da Rússia 2018 e Qatar 2022, momentos relevantes da sua assinalável carreira.