Vinte e um ano depois da guerra, o mais esperado é que o país se possa guindar ao caminho do desenvolvimento, onde os angolanos se sintam rigozijados com o seu crescimento, com casas condignas, trabalho e outros benefícios.
Mas nem tudo são favas contadas se se tiver em conta os estragos provocados pela guerra, o que fez com que muitos se acotovelassem para conseguir um espaço na capital do país, ocupando inclusive as linhas de água e outros pontos críticos.
Ainda assim, nada justifica o número de mortes que se observaram na sequência das últimas enxurradas deste mês de Abril.
Esse facto deve levar o Executivo a tomar algumas medidas profiláticas para que outros não morram, nem que para tal se remova aqueles populares que habitam em zonas de extremo risco.