O papel do Tribunal de Contas (TC), num Estado democrático e de direito, é fundamental na fiscalização das contas públicas.
Nesse sentido, o TC deve ter quadros competentes para dar resposta aos fenómenos que acontecem nos dias que correm.
No entanto, o branqueamento de capitais e outros crimes financeiros tendem a ganhar corpo em várias partes do mundo.
Nesta ordem de ideias, o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, ao discursar na abertura das II Jornadas Técnico-Científicas, adiantou que “a força social e a credibilidade das instituições dependem da capacidade de se adaptarem permanentemente, promovendo as mutações necessárias na forma de ser e agir para que sobrevivam à avaliação da comunidade”.
Sob o lema “Desafios do controlo externo das finanças públicas: o papel das instituições superiores de controlo no futuro”, o evento, que decorre em Luanda, conta com especialistas de vários países, a fim de se encontrar soluções para uma gestão lisa e transparente das contas públicas.