A Provedoria de Justiça, por ser um órgão do Estado independente, imparcial e gratuito, cuja missão é defender cidadãos com direitos fundamentais violados por outros poderes públicos, tem também a missão de reforçar a partilha de experiências com outros mecanismos internacionais.
Apesar de ter poderes para agir por iniciativa própria, em regra, recebe queixa dos cidadãos ou de instituições visadas. Pois, dar uma resposta atempada é a meta. O incumprimento do visado constitui crime nos termos da lei.
Neste sentido, para dar mais notoriedade e importância a este órgão, responsáveis do sector e comissões nacionais de direitos humanos da Rede CPLP reuniram-se na cidade de Genebra, Suíça, para o reforço da cooperação em vários domínios.
No entanto, a provedora de justiça, Florbela Araújo, em nome de Angola, participou no evento que, entre outros assuntos, se observaram instituições com objectivos múltiplos.