Para reduzir os efeitos adversos da poluição ambiental, o Executivo angolano tem levado a cabo um programa de acção climática, com vista a estabelecer medidas sociais, económicas e territoriais sobre o fenómeno em causa.
Nesse sentido, na Cúpula do G20 que decorre na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, o Presidente da República de Angola, João Lourenço, interveio ontem na “3.ª Sessão do Desenvolvimento Sustentável e Transição”.
Aliás, nos dias que correm, as energias limpas entraram no pacote de mudanças dos governos. No entanto, Angola trabalha aturadamente para modificar também a sua matriz de produção de energia eléctrica.
Na terra cuja dança popular admira o mundo, o carnaval, o Chefe de Estado angolano disse que “64% da energia que produzimos em Angola é gerada por fontes limpas, das quais 60% provêm de barragens hidroeléctricas e 4% de parques de painéis fotovoltaicos de energia solar”.