Qualquer país que se preze deve ter um plano que lhe permita caminhar. São linhas orientadoras que acabam por balizar o que se pretende a curto, médio e longo prazos, cabendo às várias estruturas do próprio Estado o acompanhamento da sua implementação.
É este um dos propósitos do Plano de Desenvolvimento Nacional 2023-2027, que está orientado, entre os vários objectivos, para o fortalecimento de sete eixos de desenvolvimento prioritários, nomeadamente “Consolidar a Paz e o Estado Democrático de Direito, prosseguir a reforma do Estado, da Justiça, da Administração Pública, da Comunicação Social, da Liberdade de Expressão e da Sociedade Civil”.
Tem ainda em vista ‘promover o desenvolvimento equilibrado e harmonioso do território”; e “Desenvolver o capital humano, a promoção da cultura e do desporto e o estímulo ao empreendedorismo e à inovação, reduzir as desigualdades sociais, erradicando a fome e a pobreza extrema, promovendo a igualdade do género e solucionando os desafios multidimensionais e transversais à elevação da qualidade de vida das populações”. E é por isso que foi discutido e agora aprovado para que o futuro seja mais risonho.