Evocar a paz, por mais que pareça corriqueiro, será sempre um acto que se deve exaltar, se tivermos em conta os sacrifícios consentidos para se alcançar.
Para um país como o nosso, que só com sangue, ferro e fogo o alcançou, devem todos os angolanos encontrar caminhos para o preservar.
Foi este o espírito que levou com que milhares de cidadãos, de Cabinda ao Cunene, abandonassem as suas casas para evocar a paz e a necessidade de preservá-la.
Por mais que muitos não tenham gostado, ainda assim podem menos- prezá-la. Afinal, quem não quer a paz?