Assistiu-se esta semana ao retorno de alguns bens antes apropriados por funcionários públicos a serem restituídos ao Estado, depois da actuação da Inspeção Geral da Administração do Estado (IGAE).
Embora seja salutar o passo dado, a quantidade de bens é ainda uma parte ínfima do que pode ser sido subtraído.
Quando o bolo maior, sob uns aupícios da PGR, cair verdadeira- mente na esfera do Estado, certa- mente que servirão para se tapar muitos furos, a nível financeiro e, sobretudo, de infraestruturas.