O ministro dos Transportes anunciou há dias que as aeronaves actualmente utilizadas pela TAAG, a transportadora aérea nacional, não são adequadas ao uso que lhes é dado. Ou seja, acabam por somar prejuízos por causa do esforço a que são submetidas. O que é uma grande verdade. Uma aeronave que voando em percursos médios ou longos deveria fazer, por exemplo, um X número de travagens, com desgaste do material, acaba por multimplicar este número por quatro ou cinco vezes voando em rodas domésticas com a duração máxima de uma hora e vinte minutos no ar. É um desperdício. A questão que se levanta é simples: O ministro e a sua equipa não sabiam disso quando encomendaram e compraram os boeings 737? Agora fala em parcerias publico-privadas (PPP), já vimos como acabou a ligaçãoo com a Emirats e as nossas companhias privadas foram o que foram. Há que poupar o dinheiro do Estado.