A presença de Angola na União Africana (UA), organização internacional constituída por mais de 55 países do continente, considerado o berço da humanidade, continua a ser vinculativa.
Por conta das suas posições, um mecanismo de troca de informações entre os Estados-membros da UA deve ser implementado para rastrear e registar armas provenientes de canais ilegais.
Assim, o argumento apresentado pelo representante permanente de Angola na União Africana, Bento Bembe, contou com o acolhimento dos demais membros na cidade de Addis-Abeba, Etiópia. No quadro das iniciativas para a busca da paz no continente africano, o diplomata assegurou ainda que “temos de combater o terrorismo e o extremismo violento, com acções urgentes, coordenação estratégica entre estados e através de mecanismos regionais, especialmente na conscientização das comunidades locais”.