Ainda são vários os registos de indivíduos que quase sempre são assaltados fazendo-se transportar de elevadas quantidades de dinheiro que deveriam estar em bancos.
Existem, entre nós, infelizmente, comerciantes que por exemplo abdicam das formas mais modernas de pagamento porque preferem receber o dinheiro físico, uma modalidade que se perpetua em variadíssimos estabelecimentos comerciais.
A estes podemos acrescer os que vivem em zonas sem quaisquer bancos no país. São situações que contribuem para que tenhamos apenas 30 por cento de indivíduos que tenham contacto com os bancos, segundo os dados tornados públicos ontem. É preciso reverter a situação com urgência.