Avida é universalmente consagrada como o bem mais precioso que todo ser humano tem. Porém, existem organizações ou franjas da sociedade que assumem o compromisso de doar a sua, se necessário for, em benefício da maioria. Isto é, do seu país.
A sua Pátria. Neste selectivo, está, sem sombra de dúvidas, as forças armadas de qualquer país. No nosso caso, os bravos guerreiros das Forças Armadas Angolanas (FAA), cuja Pátria não implora, mas sim Ordena. Esta reflexão surge por ocasião do 32.º aniversário do ramo terrestre das FAA, assinalado ontem, 17 de Dezembro.
Na sua mensagem de felicitação, torna pública, ontem, o ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos “Liberdade”, exaltou o empenho do Exército nacional na garantia da unidade e reconciliação nacional e da consolidação do Estado democrático de direito.
Conforme disse, e, aqui subscrevemos, ao longo da história do país, o Exército sempre se posicionou na linha da frente. Foi nestas circunstâncias que Angola perdeu alguns dos seus melhores filhos.