A nível pessoal, quase todos os que integram o mundo virtual ou cibernético estão susceptíveis de serem vítimas daqueles que de forma desonesta fazem deste campo o terreno para a prática de crime.
As empresas, sobretudo aquelas de grande dimensão não fogem à regra. E muitas angolanas também vão sendo vítimas deste mundo criminoso em que os hackers depois exigem pagamentos elevados para terem de volta as informações, muitas das quais sigilosas. Infelizmente, Angola tornou-se um terreno fértil.
Só por isso consta do quarto lugar na lista de países em África mais atacados por hackers e outros cibercriminosos. Daí a necessidade de as empresas e até as instituições públicas investirem cada vez mais na sua segurança.