As expressões vandalização, contrabando de combustíveis, corrupção, peculato, nepotismo, mineração de criptomoeda e tantas outras ligadas a descaminho do que devia ser Público passaram a constar das conversas diárias e das discussões nos mais variados sectores da nossa imensa Angola, sobretudo nos órgãos que intervêm na administração da justiça.
Como disse o Presidente da República recentemente: “O combate à corrupção tem a ver com a vontade dos homens de não permitir que haja tolerância e de levar a sério esse combate”. O mesmo serve para os outros actos que corroem a nossa sociedade.
A nossa vontade de fazer diferente para construirmos uma Angola melhor. Ontem foi inaugurado o Tribunal de Comarca do Negage e uma das recomendações deixadas pelo juiz Joel Leonardo está relacionada com a priorização e celeridade aos processos ligados ao contrabando e à vandalização dos bens públicos.
O Estado está a fazer a sua parte, cabe a nós fazermos a nossa, no sentido de termos um país normal, em que as ambições pessoais não se sobreponham aos interesses da colectividade.