Aos poucos, os angolanos apostam numa solução jurídica para dirimir os vários conflitos que vão surgindo. Já há muito mais pessoas a recorrer, por exemplo, à Provedoria da Justiça.
Só no ano passado foram uma média de sete mil queixas, segundo a provedora Florbela Araújo. A lista de queixas é liderada pela província de Luanda, segue-se a do Namibe e Lunda-Norte, todas com exposições relacionadas com a morosidade processual nos tribunais, conflitos de terra e pensões.
De acordo com a provedora, há poucas queixas relacionadas com os crimes ambientais e as que existem chegaram até àquela instituição por iniciativa própria do órgão de persuasão.