Numa fase em que o mundo vive uma guerra fratricida entre russos e ucranianos, a questão da segurança das fronteiras e dos povos voltou à baila. Alguns países que descuravam, de algum modo, aspectos ligados às forças armadas e rearmamento, acabaram por rever as suas políticas, até mesmo os Estados mais desenvolvidos.
Situado num continente em que as convulsões militares são sempre uma constante, Angola também vai procurando manter o estado anímico das suas forças, reforçando o seu poderio e a capacidade do seu efectivo que deve estar sempre em prontidão.
E ontem, Terça-feira, 5, o Comandante- em- Chefe e Presidente da República, João Lourenço, foi averiguar, por intermédio das manobras militares no Cuando-Cubango, o estado em que se encontram as Forças Armadas Angolanas, o mais importante pilar da estabilidade do país.