É quase unanime, até mesmo para agências internacionais, que Angola tem vin- do a melhorar, substancialmente, no combate à corrupção, sendo vários os exemplos que têm feito com que a posição do país nos vários rankings seja encarado de maneira diferente.
Em África são poucos os Estados que terão ousado implementar um combate à semelhança do que o Estado angolano escolheu. É por isso que a experiência vai sendo adquirida por uns, enquanto outros também de forma até ténue vão reconhecendo os esforços para levar aos seus países, embora se reconheçam alguns problemas no percurso.
E isso vai dando ao país uma aceitação continental. Razão pela qual Angola aposta na reeleição do seu candidato para membro do Conselho Consultivo da União Africana sobre Corrupção.
E o representante permanente de Angola junto da União Africana (UA), embaixador Francisco da Cruz, de- fende que a presença no Conselho Consultivo da UA sobre a corrupção é importante, tendo em conta a sua própria agenda de combate à corrupção.