Angola foi descrita pelo secretário de Defesa dos EUA como sendo “um líder em ascensão na região africana e não só”, que se tornou parceiro altamente estimado e apto para o seu país. Um bom sinal para os novos ventos na relação que os dois estados pretendem.
Lloyd Austin teceu estas considerações, ontem, quando discursava sobre os novos ângulos da política dos EUA para África e o poder da parceria, no quadro da sua visita ao país, que marcou o termo de um périplo pelo continente africano, que o levou ao Quénia e Djibouti, respectivamente.
E foi mais longe: as relações dos EUA com Angola registaram imensos progressos, pelo que se está a aprofundar a cooperação com o Governo angolano na modernização militar, formação, segurança marítima e prontidão médica, assim como empenhados em trabalhar juntos, de forma mais estreita, na manutenção da paz, alter- ações climáticas, inteligência, cooperação espacial e outras áreas.